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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Sepultamento do músico Dinho Santiago será nesta sexta-feira, no Jardim da Saudade, em Paciência

 O corpo do músico Dinho Santiago, membro da Velha Guarda Show da Portela, vai ser enterrado nesta sexta-feira (21), às 15h15, no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, na Zona Oeste. O velório será na capela 4, a partir do meio-dia.

 Dinho tinha 39 anos e sofreu uma parada cardíaca nesta quinta-feira (20), na UPA de Santa Cruz, onde estava internado desde quarta-feira (19), após sofrer um infarto. O sambista seria transferido nesta sexta-feira para o Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro, no Humaitá, onde faria um cateterismo.

Jorge Luiz Santiago de Sá, seu nome de batismo, começou no samba tocando em grupos de pagode da Zona Oeste, na década de 1990. Após participação na banda base de uma rádio na Costa Verde (RJ), passou a integrar a bateria Tabajara do Samba, em 2003. Anos depois, por volta de 2007, começou a se apresentar esporadicamente com a Velha Guarda Show da Portela na percussão. Em 2014, tornou-se membro efetivo do grupo, que está completando 50 anos de carreira, destacando-se em instrumentos como tantã, cuíca, repique, tamborim e outros. Tinha, ainda, presença cativa em todas as edições da Feijoada da Família Portelense.

Nos últimos anos, disputou samba-enredo na Portela dentro da parceria conhecida como Samba dos Crias. Formado por jovens talentos portelenses, o coletivo deu origem a um grupo de samba do qual Dinho era um dos fundadores.

Na Sapucaí, desfilava sempre no último carro de sua escola do coração, ao lado dos demais membros da Velha Guarda Show. Muito amigo do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, Dinho convidou o atleta para desfilar em algumas ocasiões. Fora da música, ele desempenhava a função de técnico em manutenção de computadores, sendo responsável pelo conserto das máquinas do barracão da agremiação. 

O presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, o vice-presidente Fábio Pavão e toda a diretoria se solidarizam com os familiares e amigos de Dinho neste momento de dor.

"O Dinho era uma pessoa muito dedicada e talentosa. Ele também sempre me acompanhava nos meus shows solo. Vai fazer muita falta", lamentou Tia Surica, baluarte da escola e pastora da Velha Guarda Show. "Ficarei sempre com a lembrança do cara sorridente, do músico esforçado e do grande amigo que ele era", completou Serginho Procópio, cavaquinista da Velha Guarda Show e ex-presidente da Portela.

 


Foto:  Divulgação

Fonte: www.gresportela.com.br

 

Diretoria da Portela lamenta morte de Dinho Santiago, músico da Velha Guarda Show

 A diretoria do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela lamenta informar o falecimento do músico Dinho Santiago, talentoso membro da Velha Guarda Show da escola. Ele tinha 39 anos e sofreu uma parada cardíaca nesta quinta-feira (20), na UPA de Santa Cruz, onde estava internado desde quarta-feira (19), após sofrer um infarto. O sambista seria transferido nesta sexta-feira para o Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro, no Humaitá, onde faria um cateterismo.

 Jorge Luiz Santiago de Sá, seu nome de batismo, começou no samba tocando em grupos de pagode da Zona Oeste, na década de 1990. Após participação na banda base de uma rádio na Costa Verde (RJ), passou a integrar a bateria Tabajara do Samba, em 2003. Anos depois, por volta de 2007, começou a se apresentar esporadicamente com a Velha Guarda Show da Portela na percussão. Em 2014, tornou-se membro efetivo do grupo, que está completando 50 anos de carreira, destacando-se em instrumentos como tantã, repique, tamborim e outros. Tinha, ainda, presença cativa em todas as edições da Feijoada da Família Portelense.

 Nos últimos anos, disputou samba-enredo na Portela dentro da parceria conhecida como Samba dos Crias. Formado por jovens talentos portelenses, o coletivo deu origem a um grupo de samba do qual Dinho era um dos fundadores.

 Na Sapucaí, desfilava sempre no último carro de sua escola do coração, ao lado dos demais membros da Velha Guarda Show. Muito amigo do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho, Dinho convidou o atleta para desfilar em algumas ocasiões. Fora da música, ele desempenhava a função de técnico em manutenção de computadores. 

 A família ainda não informou o horário e o local do sepultamento.

O presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, o vice-presidente Fábio Pavão e toda a diretoria se solidarizam com os familiares e amigos de Dinho neste momento de dor. "O Dinho era uma pessoa muito dedicada e talentosa. Ele também sempre me acompanhava nos meus shows solo. Vai fazer muita falta", lamentou Tia Surica, baluarte da escola e pastora da Velha Guarda Show.

 

Foto: Divulgação

Fonte: www.gresportela.com.br

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

OBCAR prepara programa de iniciação científica para artistas do Carnaval

   Por – Assessoria OBCAR

O Observatório de Carnaval, grupo de pesquisa vinculado ao laboratório de discurso, imagem e som do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, está captando artistas do Carnaval, de qualquer área para participarem de um projeto piloto de iniciação científica em pesquisas carnavalescas.

O programa de iniciação terá a duração de 01 ano e possibilitará ao artista a vivência em rotinas acadêmicas, debates, leituras de textos científicos, oficinas de produção textual, rodas de conversas e outras atividades previstas no calendário do grupo.

Os interessados devem enviar e-mail para geral.obcar@gmail.com com o assunto “iniciação científica OBCAR”. Não há cobrança de taxas e ao final o artista recebe um certificado de participação.

A iniciativa partiu dos coordenadores gerais do observatório, Milton Cunha, Tiago Freitas e Cleiton Almeida, que em nota informaram que “esta iniciativa visa aproximar ainda mais a academia do Carnaval e o Carnaval da academia, valorizando os profissionais artistas que estão na ponta da produção carnavalesca e que gostariam de se relacionar de alguma forma com a produção acadêmica”, finalizaram.


Fonte: www.setor1um.com.br

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Não mesmo

 


Criado movimento #nãoésófolia para os trabalhadores informais do carnaval

   Redação Carnavalesco

Circula nas redes sociais um texto para o movimento #naoesofolia que apoia os trabalhadores informais que fazem o “maior espetáculo da terra”. É possível acompanhar pelo Instagram em @naoesofolia.

“Os trabalhadores que fazem o “maior espetáculo da terra” acontecer precisam do nosso apoio.

O Carnaval é um momento muito esperado e de muita alegria para a maioria dos cariocas, seja para quem desfila ou assiste os desfiles das escolas de samba na Sapucaí ou para quem curte os blocos que tomam as ruas da Cidade Maravilhosa. Mas tem um grupo que curte o Carnaval de outra maneira: suando a camisa no trabalho, garantindo que a festa aconteça da melhor maneira possível.

Segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a festa movimentou R$ 8 bilhões na economia do País em 2020. O valor representa um aumento de R$ 80 milhões em relação ao ano passado. Só o carnaval carioca movimentou cerca de R$ 2,6 bilhões. Do total de 25,4 mil contratações previstas para todo o Brasil no carnaval, 8,5 mil ficaram concentradas no estado do Rio.

Faltando seis meses para chegar o carnaval de 2021, uma das festas mais importantes da cultura brasileira tem seu futuro incerto por conta da pandemia do novo coronavírus. Grandes escolas de samba do Rio de Janeiro já adiantaram que não devem desfilar em 2021 enquanto não houver uma vacina para a doença.

Além de gerar diretamente milhares de postos de trabalho, as escolas de samba cariocas movimentam uma extensa cadeia produtiva que atinge desde fornecedores de insumos até as indústrias do turismo, de televisão e rádio. O trabalho de costureiras, aderecistas, soldadores, artesãos, pintores, carpinteiros e cenógrafos resulta não só numa grande festa, mas também no sustento de inúmeras famílias o ano inteiro, além de movimentar a economia informal do estado. Caso os desfiles das escolas de samba não aconteçam em fevereiro de 2021, é quase certo que fiquem somente para 2022. Foi o que disse o presidente da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio), Jorge Castanheira, após plenária na sede da liga.

Com os trabalhos parados na Cidade do Samba por causa da pandemia do novo coronavírus você já se perguntou como estão sobrevivendo os verdadeiros “heróis dos barracões”?

Copie e cole isso no seu mural se você apoia os trabalhadores informais que fazem o “maior espetáculo da terra” acontecer junto com a hashtag #nãoésófolia. Siga o instagram @naoesofolia para saber os nossos próximos passos!”


Fonte: www.carnavalesco.com.br

Campanha arrecada recursos para ajudar trabalhadores do Carnaval carioca

 Por Redação

Sem renda por conta da indefinição quanto à realização dos desfiles das escolas de samba por conta da pandemia do coronavírus, alguns profissionais que prestam serviços nos barracões das escolas de samba do Rio de Janeiro estão enfrentando sérias dificuldades financeiras para conseguir sobreviver. Para tentar amenizar o sofrimento desses profissionais que são essenciais para a realização do espetáculo que anualmente encanta milhões de pessoas no Brasil e no mundo, está sendo lançado o projeto Barracão Solidário.

Idealizado pelo carnavalesco Wagner Gonçalves, da Estácio de Sá, o Barracão Solidário reúne carnavalescos, curadores e jornalistas, que estarão envolvidos em uma série de ações que tem como objetivo sensibilizar o maior número de pessoas em torno da causa.

O primeiro passo do projeto é a arrecadação de recursos financeiros para compra de itens da cesta básica, produtos de higiene e limpeza, além de fornecer algum suporte financeiro para despesas essenciais, como água, luz, gás, aluguel e medicamentos.

“Nossa intenção é que todos possamos estar juntos nessa ação de solidariedade diante da total falta de perspectiva quanto ao futuro desses profissionais. Sabemos que a situação não está fácil, mas qualquer quantia doada será muito bem-vinda”, destacou o carnavalesco da Estácio de Sá.

Wagner Gonçalves estima que dos cerca de mil trabalhadores diretos e indiretos envolvidos na cadeia produtiva dos desfiles das agremiações que passam pelo Sambódromo carioca, alguns estão totalmente desassistidos:

“Muitos não tiveram acesso ao auxílio emergencial oferecido pelo governo, e é esse pessoal que pretendemos ajudar. Hoje não temos a quantidade exata de pessoas que estão passando por dificuldades. Para chegarmos até eles, contaremos com a ajuda dos carnavalescos e dos diretores de barracão das escolas do Grupo Especial e da Série A. Quem estiver em situação de vulnerabilidade, terá que preencher um cadastro.”

Além da campanha de arrecadação de recursos que está tendo início agora, haverá outras ações. A próxima será a realização de uma live, reunindo artistas das escolas de samba, no dia 14 de setembro, data em que o compositor Ismael Silva, fundador do bloco que deu origem à primeira escola de samba de que se tem notícia, a Deixa Falar, completaria 115 anos.

A atualização das ações serão divulgadas através das redes sociais do projeto @barracaosolidario (Facebook e Instagram), onde também será feita a prestação de contas da destinação da quantia que for arrecadada. As doações podem ser feitas através do link https://sharity.com.br/barracao-solidario ou por transferência bancária com os dados da conta disponíveis nas redes sociais do projeto.

Fonte: www.srzd.com

Saudades

 

Porque amar é fundamental.