No último domingo, 17, milhares participaram de um ato já tradicional na luta pela tolerância de crenças. Foi a décima edição da Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa – que levou cerca de 50 mil, de acordo com os organizadores -, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O samba marcou presença com a Portela. Até o presidente da escola, Luís Carlos Magalhães, esteve para apoiar a causa. Outros segmentos da azul e branco prestigiaram o ato.
Em 2018, a Portela também realiza um ato contra a discriminação. É que o enredo “De repente de lá pra cá e dirrepente daqui pra lá” é uma crítica atual que aborda intolerância e xenofobia dentro de uma história encantadora de judeus fugidos da Europa, com destino ao Nordeste do Brasil, que contribuíram na formação de Nova York.
O ato foi realizado poucos dias depois da divulgação de vídeos em que traficantes aparecem ameaçando lideranças de religiões afro-brasileiras e ordenando a destruição dos terreiros.
A caminhada durou cerca de duas horas e foi iniciado em frente ao posto 6 da praia de Copacabana e terminou no posto 2 da orla.
Discriminação religiosa é crime, enquadrada na Lei de Racismo.
Pratique amor e tolerância!
Fonte: www.sambarazzo.com.br
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