Por David Júnior
A Imperatriz Leopoldinense recorreu à Justiça para se manter no Grupo Especial. Segundo o jornal O Globo, a agremiação entrou com uma ação questionando as ações do presidente da LIESA, Jorge Luiz Castanheira, que anunciou a renúncia do cargo no dia 3 de junho. A saída foi comunicada logo após a reunião plenária que manteve a escola de Ramos no Grupo Especial.
A agremiação deseja que, com o afastamento do presidente, todos os atos de Castanheira sejam desconsiderados. Desta forma, o encontro de 26 de junho seria anulado. Nesta data, três escolas, União da Ilha do Governador, Paraíso do Tuiuti e Unidos da Tijuca, pediram a mudança no voto anteriormente dado para o não rebaixamento da Imperatriz Leopoldinense. As trocas levariam a verde, branco e dourado para a Série A.
Decisão
Na ação, a agremiação de Ramos também pede que Castanheira seja imediatamente afastado, sob pena de multa diária de R$ 500 mil, e que o vice-presidente assuma a presidência. Uma nova assembleia está marcada pela LIESA para quinta-feira, 10 de julho, quando o rebaixamento ou não da Imperatriz Leopoldinense será definido.
Fonte: www.revistadocarnaval.com.br
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