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sábado, 9 de novembro de 2019

Fantasias alas comerciais da Portela

ALA 2 – KAMURUPY
Um peixe grande com o aspecto de uma sardinha, esse era o mais desejado e almejado peixe a ser pescado pelos tupinambás. Vivia nas águas quentes tropicais e subtropicais do Oceano Atlântico, especialmente nas águas salobras dos manguezais, na parte dos canais e também sobre áreas mais rasas cobertas nas marés cheias.

ALA 7- O QUE SE PLANTA, A TERRA ACOLHE
O clima ameno da Baía da Guanabara proporcionou uma agricultura e a colheita de diversas plantas e raízes como; milho, mandioca, aipim, feijão e batata doce, dentre outros, ingredientes que formaram a base da culinária popular brasileira.

ALA 12 - SAMBURÁ - do tupi samu’ra (pau enroscado)
Cesto de cipó ou de taquara usado pelos pescadores para guardar iscas, petrechos de pesca e o que foi pescado. Os cestos também são utilizados para uso doméstico, na manutenção e transporte de alimentos. É mais confeccionado pelas mulheres, que desenvolvem variadas formas de trançados.

ALA 19 - CURIMBÓ
Instrumento indígena comprido de percussão, de formato oblongo (roliço). Do Tupi-Guarani: Cu-rim-bó = Tambor. Confeccionado de tronco oco de árvore, com uma das extremidades (ponta) coberta, normalmente, com pele de animais silvestres. O Curimbó é utilizado para ritmar a contagiante festa do cauim.

ALA 21 - BAPO-MARACÁ
Ritmador de cantos e danças. Marcava o compasso da música e dança sob forte emoção e evocando os deuses com o poder do seu maracá.

ALA 26 - JIBÓIA
“Jiboia” provém do tupi y’bói. “Constritora” é uma referência ao modo como a jiboia mata suas vítimas: apertando-as e sufocando-as. E assim, ironicamente, nos sufocamos, vítimas das nossas ambições desmedidas.

Grupo Portelamor
Porque amar é fundamental

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