
As escolas do Grupo de Acesso sabem, até o momento, que o prefeito Marcelo Crivella determinou um corte de 50% na verba para as escolas de samba. Como exemplo, uma escola da Série B receberá menos de R$ 100 mil com o corte, e uma do D ficará com apenas R$ 20 mil, o que inviabiliza a produção de um desfile. Porém, a Riotur já sinalizou que está correndo atrás com a iniciativa privada para conseguir resolver a pendência da verba.
Os desfiles na Intendente Magalhães são fundamentais para a manutenção e o fortalecimento da cultura carnavalesca de base. As escolas de samba dos grupos de acesso são de comunidade carentes do Rio de Janeiro e carregam em suas essências o DNA do samba e da cidade do Rio de Janeiro.
Fonte: www.carnavalesco.com.br
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