Por Fernanda Frantz
Gilsinho conversou com o SRZD-Carnaval e contou que sua carreira começou quando apoiou o samba
do amigo e compositor Ronaldinho (Fundo de Quintal), que concorria na escola paulistana Vai Vai no ano de 2000. Seu talento despertou o interesse do presidente da escola e ele foi convidado para cantar na Avenida estreando como campeão do Carnaval em 2001. Depois disso, marcou presença em São Paulo na Barroca Zona Sul em 2004, na Unidos de Vila Maria em 2005.
O intéprete é filho de Jorge do Violão, músico oficial da Velha Guarda Show da Portela na época em que as apresentações tinha as participações especiais de Zé Ketti, Clara Nunes e Roberto Ribeiro. Disse, também, que seu pai fazia parte da banda do "Grupo Mensageiros do Samba" com o saudoso Candeia, já sua mãe, era cantora e imperiana de fé. Por causa da relação familiar com a música, estudou e é contra baixista há mais de 20 anos, além de tocar banjo, cavaco, violão e bateria.
"Sempre frequentei as feijoadas de madureira nas duas quadras, mas nasci portelense" confessou.
Em 2006 a feijoada da azul e branca ganhou um tempero diferente, ele foi convidado para dar uma canja no ensaio semanal da escola, bem quisto pelo presidente Nilo Figueiredo, ele recebeu mais dois convites para cantar e entrou para a equipe de intérpretes como 2º puxador da Águia de Madureira, com a saída de Bruno Ribas, ele foi nomeado Intéprete Oficial.
"Nunca vou esquecer a emoção que senti na estréia no Grupo Especial do Rio de Janeiro, como a voz da Portela que é minha escola do coração", disse.
Gilsinho contou ao SRZD-Carnaval os seus projetos musicais
"Sou diretor artístico da roda de samba que estréia em agosto no G.R Pau-Ferro de Irajá, com minha banda, vou cantar sambas de raiz, sucessos da mpb e minhas composições", anunciou, feliz com os preparativos para o lançamento de seu cd em breve.
Fonte: www.sidneyrezende.com/carnaval
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