Redação SRZD
A Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) divulgou na tarde desta terça-feira (16) nota oficial acerca de um suposto áudio que teria sido enviado a membros da Beija-Flor de Nilópolis: na conversa, alguém dizia que três escolas de samba do Rio de Janeiro seriam prejudicadas em suas notas. A polêmica tomou grande proporção após Laíla, que é diretor de Carnaval da azul e branca, revelar a um jornal carioca a existência do áudio. Na mesma entrevista, Laíla levanta suspeitas acerca do resultado da apuração dos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio.
Conforme divulgado pelo SRZD-Carnaval, Fabiano Rocha, julgador de bateria no primeiro módulo, para os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, não compareceu à Sapucaí na noite de domingo (7), primeiro dia das apresentações. Naquele dia, a Liesa não havia se manifestado sobre o assunto. Informações desencontradas tentaram explicar o fato, em duas versões: uma fonte do SRZD-Carnaval afirmou que ele teria deixado o posto por não concordar com os termos de julgamento. Outra fonte, porém, afirmou que ele teria sido excluído do quadro de jurados da Liesa por algum motivo, até então não revelado.
Nesta terça (16), porém, foi parcialmente desfeito o mistério. Se o áudio existe ou não, ninguém confirma oficialmente. A Liesa afirma que tomou ciência do áudio, mas não diz se está em posse do material. Confira o que a liga informa:
"A Liesa esclarece que assim que tomou ciência da existência do áudio, afastou preventivamente o julgador de Bateria, Fabiano Rocha, evitando qualquer eventual prejuízo ao resultado do Carnaval 2016. Quanto à divulgação do áudio, cabe à escola Beija-Flor esclarecer como o arquivo citado na denúncia foi obtido. Sobre o inquérito da Delegacia Fazendária, a Liesa já foi notificada e prestará todas as informações necessárias para elucidar os fatos".
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