Filho do músico Cesar Faria,
Paulinho da Viola cresceu num ambiente naturalmente musical. Na sua infância,
em Botafogo, bairro tradicional da zona sul do Rio de Janeiro onde nasceu, em
12 de novembro de 1942, teve contato constante com a música através do pai,
violonista integrante do Conjunto Época de Ouro. Nos ensaios familiares do
conjunto, Paulinho conheceu Jacob do Bandolim e Pixinguinha, dentre muitos
outros músicos que se reuniam para fazer choro e eventualmente cantar valsas e
sambas de diferentes épocas.
Ao longo dos anos 70, Paulinho gravou em média um disco por ano, ganhou diversos prêmios e se apresentou por diversas cidades no Brasil e no mundo. Já nos anos 80, gravou mais quatros discos e manteve-se como um dos principais nomes do samba no país. Nos anos 90, entrou numa nova fase, em que a imprensa e os críticos passaram a vê-lo como um músico mais sofisticado e maduro. Mesmo sem perder seu apelo popular, Paulinho gravou um de seus mais importantes trabalhos, Bebadosamba e montou espetáculo homônimo, com o repertório do disco.
O trabalho de Paulinho hoje é visto como um elo entre diversas tradições populares como o samba, o carnaval e o choro, além de suas incursões em composições para violão e peças de vanguarda. Um dos maiores representantes do samba e herdeiro do legado de músicos como Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho mostra que está sempre se renovando e produzindo sem abandonar seus princípios e valores estéticos.
A importância de Paulinho e de sua obra não caberiam no curto espaço de uma minibiografia. Cabe dizer que é um dos maiores letristas da Música Popular Brasileira de todos os tempos e de todos os ritmos, não somente do samba. Prova disso é a experimental “Sinal Fechado”, também gravada por Elis Regina, e que Paulinho defendeu no V Festival de Música Brasileira da TV Record, em 1969, sagrando-se vencedor. Paulinho fundia o erudito e o popular e de quebra tratava da atmosfera sombria dos anos da ditadura militar no Brasil.
Ao longo dos anos 70, Paulinho gravou em média um disco por ano, ganhou diversos prêmios e se apresentou por diversas cidades no Brasil e no mundo. Já nos anos 80, gravou mais quatros discos e manteve-se como um dos principais nomes do samba no país. Nos anos 90, entrou numa nova fase, em que a imprensa e os críticos passaram a vê-lo como um músico mais sofisticado e maduro. Mesmo sem perder seu apelo popular, Paulinho gravou um de seus mais importantes trabalhos, Bebadosamba e montou espetáculo homônimo, com o repertório do disco.
O trabalho de Paulinho hoje é visto como um elo entre diversas tradições populares como o samba, o carnaval e o choro, além de suas incursões em composições para violão e peças de vanguarda. Um dos maiores representantes do samba e herdeiro do legado de músicos como Cartola, Candeia e Nelson Cavaquinho mostra que está sempre se renovando e produzindo sem abandonar seus princípios e valores estéticos.
A importância de Paulinho e de sua obra não caberiam no curto espaço de uma minibiografia. Cabe dizer que é um dos maiores letristas da Música Popular Brasileira de todos os tempos e de todos os ritmos, não somente do samba. Prova disso é a experimental “Sinal Fechado”, também gravada por Elis Regina, e que Paulinho defendeu no V Festival de Música Brasileira da TV Record, em 1969, sagrando-se vencedor. Paulinho fundia o erudito e o popular e de quebra tratava da atmosfera sombria dos anos da ditadura militar no Brasil.
Para o estudo da obra de Paulinho e de sua biografia, recomendamos:
Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulinho_da_Viola
http://www.paulinhodaviola.com.br/portugues/
http://dicionariompb.com.br/paulinho-da-viola
MÁXIMO, João. Paulinho da Viola: sambista e chorão. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002 (Coleção Perfis do Rio, 35)
VARGENS, João Baptista M; MONTE, Carlos Monte. A Velha Guarda da Portela. 2. ed. Rio de Janeiro: Manati, 2004
http://www.paulinhodaviola.com.br/portugues/
http://dicionariompb.com.br/paulinho-da-viola
MÁXIMO, João. Paulinho da Viola: sambista e chorão. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2002 (Coleção Perfis do Rio, 35)
VARGENS, João Baptista M; MONTE, Carlos Monte. A Velha Guarda da Portela. 2. ed. Rio de Janeiro: Manati, 2004
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