Se Chatim fosse vivo, completaria amanhã 103 anos.
Chatim
(Trompson José Ramos)
Compositor, cantor e ritimista,
Chatim nasceu no Rio de Janeiro em 07 de setembro de 1915 e faleceu em 10 de
maio de 1991.
Integrou a ala de compositores do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela e foi membro da Velha Guarda. Na Portela, tocou tamborim, em quadra e nos desfiles.
Chatim era irmão mais moço de Bibi, com quem escreveu o samba enredo “Dez anos de glória”, para o carnaval da Portela de 1941. Compôs ainda o samba-enredo de 1951, “A volta do filho pródigo”, dessa vez em parceria com Josias. Em 1955, teve sua composição “Minha vontade” gravada no LP A vitoriosa escola de samba Portela, lançada pela gravadora Sinter.
Quando jovem, morou perto da Rua Dona Clara, no Campinho. Depois que sua esposa ficou doente, Chatim afastou-se da Portela e mudou-se para a localidade de Terra Nova. Era funcionário público e exerceu a profissão de bombeiro hidráulico na UERJ.
Voltou ao convívio dos antigos companheiros após o falecimento da esposa, no final dos anos 1980, quando passou a integrar o grupo da Velha Guarda, a convite de Manaceia e Monarco, com os quais trabalhou como diretor de harmonia da escola.
Chatim é o autor de vários sambas de terreiro da Portela, destacando-se “Minha vontade”, gravado por Beth Carvalho, que serviu de trilha da novela “Pai Herói”, em 1979, e foi regravado no CD Tudo azul. São também de sua autoria “Mulher ingrata”, “Nega danada”, “O verdadeiro amor”, “Disse-me-disse”, “Quando vem rompendo a aurora”, “Portela querida”, “Bahia, Oh! Bahia”, “Aquela mulher”, “Um grande amor” (com Jair do Cavaquinho), “Que mulher” (com Ary da Guarda) e “Feliz eu vivo no morro” (parceria com Pernambuco e Josias), dentre outras composições.
Discografia:
(2000) Doce Recordação • Nikita Music • CD
(1986) Doce Recordação • Office Sambinha. (Japão) • LP
Integrou a ala de compositores do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela e foi membro da Velha Guarda. Na Portela, tocou tamborim, em quadra e nos desfiles.
Chatim era irmão mais moço de Bibi, com quem escreveu o samba enredo “Dez anos de glória”, para o carnaval da Portela de 1941. Compôs ainda o samba-enredo de 1951, “A volta do filho pródigo”, dessa vez em parceria com Josias. Em 1955, teve sua composição “Minha vontade” gravada no LP A vitoriosa escola de samba Portela, lançada pela gravadora Sinter.
Quando jovem, morou perto da Rua Dona Clara, no Campinho. Depois que sua esposa ficou doente, Chatim afastou-se da Portela e mudou-se para a localidade de Terra Nova. Era funcionário público e exerceu a profissão de bombeiro hidráulico na UERJ.
Voltou ao convívio dos antigos companheiros após o falecimento da esposa, no final dos anos 1980, quando passou a integrar o grupo da Velha Guarda, a convite de Manaceia e Monarco, com os quais trabalhou como diretor de harmonia da escola.
Chatim é o autor de vários sambas de terreiro da Portela, destacando-se “Minha vontade”, gravado por Beth Carvalho, que serviu de trilha da novela “Pai Herói”, em 1979, e foi regravado no CD Tudo azul. São também de sua autoria “Mulher ingrata”, “Nega danada”, “O verdadeiro amor”, “Disse-me-disse”, “Quando vem rompendo a aurora”, “Portela querida”, “Bahia, Oh! Bahia”, “Aquela mulher”, “Um grande amor” (com Jair do Cavaquinho), “Que mulher” (com Ary da Guarda) e “Feliz eu vivo no morro” (parceria com Pernambuco e Josias), dentre outras composições.
Discografia:
(2000) Doce Recordação • Nikita Music • CD
(1986) Doce Recordação • Office Sambinha. (Japão) • LP
Fonte: VARGENS, João Baptista M;
MONTE, Carlos Monte. A Velha Guarda da Portela.
2. ed. Rio de Janeiro: Manati, 2004.
AMARAL, Euclides. Alguns aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 3. ed. EAS Editora, 2014.
http://dicionariompb.com.br/chatim
AMARAL, Euclides. Alguns aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 3. ed. EAS Editora, 2014.
http://dicionariompb.com.br/chatim
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