Coordenadora
da ala de passistas da Portela está no país asiático para promover oficinas de
dança
Entre
uma oficina de dança e outra com alunas japonesas, a coordenadora da ala de
passistas da Portela, Nilce Fran, tem aproveitado para conhecer um pouco da
cultura do país asiático. Nesta quarta-feira (19), a sambista visitou o Grande
Buda, na cidade de Kamakura, no Estado de Kanagawa.
Impressionada
com a estátua de 12 metros de altura construída em 1252, Nilce fez questão de
posar com a bandeira da Portela ao lado de Kishuko Sudoh, vice-presidente do
Consulado da Portela no Japão, entidade responsável pela visita da passista
Estandarte de Ouro.
"É
realmente um privilégio estar aqui. Cultura, gastronomia, tecnologia... tudo!
Sem falar no povo, que é extremamente acolhedor. Estou muito feliz! Muita
gratidão ao samba, muita gratidão à Portela", disse Nilce, que tem no
currículo trabalhos em 17 países.
Na
última terça-feira (18), o passeio cultural foi no templo budista Sensoji, o
mais importante templo da capital japonesa, construído no Século XIII.
Desde
o último dia 13 no Japão para ministrar uma série de dez oficinas de passistas,
Nilce, que também é membro da comissão de Harmonia da Portela, cumprirá agenda
de aulas até o próximo domingo (23), quando ocorrerá uma roda de samba em sua
homenagem. O retorno ao Rio está marcado para o dia 25.
Vale
lembrar que o tour da coordenadora de passistas acontece pouco depois da visita
do presidente Luis Carlos Magalhães, do mestre-sala Marlon Lamar e da
porta-bandeira Lucinha Nobre ao Japão. Em dez dias, a comitiva portelense
promoveu palestra e oficinas de dança, além de conhecer pontos turísticos. O
momento mais emblemático, no entanto, foi a participação dos três no desfile de
Asakusa, que reuniu cerca de 400 mil pessoas.
Foto: Consulado da Portela no Japão / Divulgação
Legenda: Nilce Fran posa com Kishuko Sudoh, vice-presidente do Consulado da Portela no Japão, diante da estátua do Grande Buda
Foto: Paulo Varella / Divulgação
Legenda: Paulinho fez história no futebol carioca durante a década de 1950
Fonte: www.gresportela.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário