– Se esse corte realmente acontecer, peço desculpas antecipadamente, mas a União da Ilha não desfilará no carnaval de 2018. O governo federal em nada contribui para o carnaval e a Petrobras cortou a verba (R$ 1 milhão), que dava para cada escola do grupo especial. O governo estadual também não ajuda. A vendagem de ingressos já não é mais a mesma. Arquibancadas e frisas não sofrem um reajuste há mais de cinco anos. O repasse da Rede Globo se dá através de vendagens de cotas (valores variados). E os impostos, taxas e salários não param de aumentar, bem como, a compra de materiais (cola, madeira, isopor…) – disse o presidente da Ilha.
Ney Filardi disse que reconhece o momento de crise econômica do país, mas que entende que o carnaval do Rio de Janeiro proporciona ganhos financeiros ao comércio, aos taxistas, as companhias aéreas, as agencias de.turismo, bares, vendedores, ambulantes credenciados, restaurantes, rede hoteleira, cervejarias e diversos outros beneficiários”.
– O “período de momo” gera uma entrada nos cofres do município de R$ 3 bilhões.E a prefeitura investe 60 milhões de reais. Matemática é uma ciência exata e isso gera um ganho real da prefeitura de 2 bilhões e 940 milhões Não são palavras minhas!. Esses dados foram recentemente veiculados na mídia e subscrita pela Riotur. Isto sem falar, que o nosso espetáculo é transmitido para mais de 200 países, dando assim, muita visibilidade ao município do Rio.
O presidente da Ilha revelou que o assunto da subvenção já foi debatido na Liesa e que todas escolas estão com a mesma posição que a União da Ilha. Os dirigentes das agremiações do Grupo Especial e a direção da Liga tinha agendado uma reunião com o prefeito Marcelo Crivella para segunda-feira, dia 12 de junho, mas o encontro foi cancelado na sexta-feira. O prefeito alegou que fará uma viagem.
Fonte: www.carnavalesco.com.br
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