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– Por que ele não faz um debate sobre o carnaval? Ele entrou com uma canetada do nada. Chama a rede hoteleira e pergunta a importância do carnaval para cidade do Rio de Janeiro. Vamos ver quem está mentindo – questionou Luis Carlos.
O portelense afirmou que durante a campanha Crivella esteve na Liesa e prometeu que não ia mudar nada na verba do carnaval.
– Agora, ele está cortando verba sem um estudo. O que eu vou dizer para os funcionários da Portela, que são chefes de família? Mudaram a regra com o jogo em andamento – desabafou.
Luis Carlos Magalhães ainda argumentou que é possível viver sem o poder público, mas que para isso será preciso que empresas abram mão do que pegam do dinheiro gerado graças ao carnaval.
– As escolas podem sobreviver sem o poder público? Claro que podem. As empresas que mordem o dinheiro do carnaval vão ter que abrir mão. Esse é um mal do capitalismo brasileiro. Uma empresa quer ficar rica com dinheiro do BNDES.
Fonte: www.carnavalesco.com.br
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