![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbg-tJG6_BHa0YN84os8Hfjzgq4pRmL3IOoRy9VE-OBEuFviQISwa8_zl2zeol88mJMqz7afUBwi6-4jsXV7RiVrTO0AEaCtOsorHMrt7tNJetbiivd5SyaNVuIL3GwuGStBpOWq3KmfU/s320/reuniaocri.jpg)
– Nosso carnaval, como o nosso Rock in Rio, não precisa de dinheiro público. O Rock in Rio sobrevive sozinho e o nosso carnaval vai sobreviver sozinho também. Teremos um carnaval espetacular no próximo ano com mais verba privada do que pública – disse o prefeito.
Em entrevista para Bruno Astuto, na Revista Época, o prefeito ainda falou que não irá ao Sambódromo em 2018.
– Não sou como o Eduardo Paes, que era um carnavalesco. Sou evangélico, nunca fui de carnaval. Não tem a ver com o meu meio. Mas a festa teve as despesas pagas, ambulância, Comlurb, e patrocínio, assim como aconteceu com o Rock in Rio. Eles correram atrás. Mas eu não vou desfilar, soaria falso. Não obrigo ninguém a ser como eu. Assim como não quero que me obriguem a ser como não sou – revelou.
Segundo Marcelo Crivella, buscando recursos privados, o Rio de Janeiro sediará outros grandes eventos. – Antes tínhamos só três grandes eventos anuais: o réveillon, o carnaval e o Rock in Rio. Agora serão 12 grandes eventos. (…) Teremos atrações durante todo o ano. Isso é para ficarmos animados. E já começa semana que vem com o encontro de todas as escolas de samba com a Orquestra Sinfônica da Petrobras, que vão se reunir aqui nesse palco monumental – comentou.
A expectativa da prefeitura é que a união de ritmistas forme a maior bateria, garantindo um registro Guinness, o Livro dos Recordes.
Fonte: www.carnavalesco.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário