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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Portela na Lapa: projeto confirma pioneirismo da azul e branco

Por Paulo Oliveira

Quem esteve na noite do dia 16 de fevereiro de 2017, na Lapa, no espaço aconchegante do Bistrô (Avenida Mem de Sá, 126), foi testemunha de mais um evento inesquecível, protagonizado pelo Departamento Cultural da Portela. Sob o comando incansável da rapaziada capitaneada por Rogério Rodrigues, foram contadas e cantadas histórias da Portela, retiradas de suas inesgotáveis páginas de glória. Reuniram-se ali um grupo de bambas, com a ilustre presença do Mestre Monarco, Presidente de Honra, e Luiz Carlos Magalhães, Presidente da escola, que sucederam a bela abertura de Rogério. Boa cerveja, bom samba e boas histórias. É a fórmula infalível para que o Departamento Cultural resgatasse a história da agremiação, levando a cultura da escola de samba do subúrbio para o Centro do Rio de Janeiro, lição de nosso eterno professor, Paulo da Portela. O Grupo Praça Onze deu o tom da festa do samba, interpretando belas e inesquecíveis composições, de Paulo da Portela, Chatim, Manacéa, Alcides, Candeia, do próprio Monarco e de tantos outros bambas, que, se formos falar, hoje não vamos terminar. Mais uma vez, a Portela mostra porque, nas palavras de Luiz Antonio Simas, desfila porque existe. O evento retorna em Abril de 2017.

 





 Porque amar é fundamental.

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