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terça-feira, 19 de abril de 2016

Portelamor deixa de ser Torcida e vira Grupo

Grupo Portelamor



A vida é feita de desafios. Desafio implica conhecimento e crescimento. Quando há cinco anos foi criada a Portelamor, o desafio era construir uma Torcida norteada pela coerência, pela transparência e pela ética. Tratava-se de uma proposta diferenciada de Torcida, traduzida pelo lema “Pela Portela tudo.  Nada da Portela”. Foram tempos difíceis, mas a Torcida Portelamor imprimiu sua marca, sempre pautando suas ações pelo incondicional apoio à escola, porém sempre mantendo sua independência. No dia 02 de abril de 2016, a Portelamor decidiu lançar-se em um novo desafio: deixa de ser Torcida e passa a ser um Grupo. O que isso significa e quais os motivos para essa decisão? Os novos rumos que se anunciam na organização das torcidas, as mudanças iminentes que se apresentam na configuração dos clubes de torcedores, a nosso ver, vão requerer um perfil de torcida que não se encaixa em nossas aspirações. Há antigas e novas torcidas que estarão aptas a cumprir com eficiência essas novas tarefas. A Portelamor escolheu seguir à risca sua vocação, que é a de preservar a história da Portela, zelar por sua memória, divulgando sua produção cultural e artística nas mais diversas mídias e nos mais variados meios de comunicação. Nosso objetivo é o de trabalhar para que a escola seja sempre reconhecida por sua contribuição extraordinária à história do carnaval. Essa é uma tarefa de vida. Assim sendo, a partir de 02 de abril de 2016, seremos identificados como GRUPO PORTELAMOR. Pedimos a nossos amigos e seguidores que continuem nos apoiando e prestigiando o trabalho do Grupo, compartilhando de nossa felicidade em trabalhar pela glória da Portela e do samba. Como Grupo, nos desobrigamos das responsabilidades de uma torcida; por outro lado, como Grupo, liberamos nossa energia para novos e bem vindos desafios. Esperamos estar à altura de cada um deles, sempre respeitando aquele artigo único de nossa legislação, que permanece, como há cinco anos atrás: “Pela Portela tudo.  Nada da Portela”.


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